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6 dicas para otimizar a gestão de servidores

Com as empresas imersas na transformação digital e produzindo dados como nunca, cada vez mais uma boa gestão de servidores, dedicados ou virtuais, se torna um requisito importantíssimo para se manter competitivo no mercado.

É a otimização desse gerenciamento que possibilita uma visão mais ampla sobre o funcionamento e utilização dos servidores, monitorando o desempenho e identificando as brechas de segurança.

As novas soluções tecnológicas, como a possibilidade de virtualização e as ferramentas de automação, contribuem para que haja uma considerável redução na margem de erro, principalmente nas tarefas mais recorrentes e necessárias, como atualizações e backups.

O ideal, é que toda empresa faça um gerenciamento estratégico, automatizando, monitorando, reduzindo os riscos e diminuindo os custos. Por isso, para te ajudar nessa missão, fizemos este post com 6 dicas que vão ajudar você a otimize a gestão de servidores em sua empresa. Acompanhe!

1. Crie uma política de acesso

Não importa se o servidor é dedicado ou virtual, com a quantidade de dispositivos que podem se conectar ao sistema empresarial, ter uma boa política de acesso é quase uma obrigação.

Para as empresas que utilizam o cloud server e dão a possibilidade para que os profissionais acessem o servidor de onde quiserem e com qualquer dispositivo, o controle de acesso entrega mais uma camada de segurança, além do firewall e VPN.

A política de acesso começa com um bom controle de senhas, sendo que é importante que elas, além de complexas, sejam trocadas periodicamente. Cabe à gestão definir até onde cada profissional pode ir no sistema, de acordo com sua função.

Quanto menos gente acessar o servidor inteiro, menores serão as brechas de segurança e o risco de vazamento de dados. O controle de acesso, com ID e senha, permite o rastreamento de cada entrada no servidor — ou seja, em caso de problemas, ficará mais fácil fazer as apurações.

2. Realize backups regularmente

Com o crescimento da gestão orientada a dados e a adoção das ferramentas de business intelligence, que permitem análises preditivas, gerando insights para uma tomada de decisão mais embasada, a perda de dados em uma empresa significa perda de poder de gestão.

Por isso, na otimização da gestão de servidores, devem constar os backups regulares, de preferência diários. Se a empresa utiliza um cloud server, está mais resguardada em relação à proteção de perda de dados, já que a maioria dos provedores oferece a redundância.

Já as empresas que trabalham apenas com servidores dedicados, podem contratar serviços de backup em nuvem ou criar a sua própria redundância interna. O que não pode acontecer é achar que os problemas só acontecem na empresa dos outros, e ficar adiando a tomada de decisão em relação aos backups.

3. Automatize processos

No tópico anterior, falamos sobre os backups e sua importância cada vez maior para a gestão do negócio como um todo. A melhor maneira de garantir que eles sejam feitos de forma regular é com a automação dos processos.

A automatização faz parte da otimização da gestão em vários segmentos, no gerenciamento de servidores não poderia ser diferente. Além do backup, outros processos rotineiros podem ser automatizados, como a atualização de patches, instalação de programas, escaneamentos etc.

4. Invista em monitoramento

Além da automação, o monitoramento também é uma ferramenta indispensável para a empresa que quer fazer um gerenciamento de servidores proativo, evitando problemas em vez de apenas resolvê-los. O gerenciamento de TI antiquado é aquele que só age após uma parada, ou seja, está sempre “apagando incêndios”, depois que o problema já aconteceu.

Esse modelo não se alinha à transformação digital, em que o negócio como um todo depende da infraestrutura de TI para funcionar. Nesse cenário, o monitoramento serve como arma para a prevenção e proatividade, cortando os problemas pela raiz, antes que se transforme em paradas.

5. Pense em escalabilidade

Um gerenciamento de servidores otimizado é aquele que busca a escalabilidade, para sermos mais precisos, pensando nas empresas que trabalham com sazonalidades, o servidor deve ser flexível.

Essa flexibilidade é importante para que a empresa tenha gastos com recursos que efetivamente utilizará, nem mais e nem menos. Uma empresa que mantém servidores dedicados, por exemplo, corre o risco de:

  • a demanda subir de forma vertiginosa e o servidor não dar conta das requisições, fazendo a empresa perder dinheiro até que haja um upgrade nos servidores;
  • a empresa monta um data center robusto, contando com um crescimento escalar, mas o mercado não responde — o resultado é uma estrutura ociosa, que continuará gerando custos sem entregar um retorno.

Por isso, é importante que o servidor, ou parte da infraestrutura da empresa, esteja virtualizado, para que haja um controle sobre os recursos. Ao contar com um data center virtual, os gestores podem aumentar ou diminuir a quantidade de recursos conforme a demanda, trabalhando sempre com desempenho e disponibilidade.

6. Identifique as métricas de suas cargas de trabalho

“Não se gerencia o que não se mede”, são as palavras do escritor William Edwards Deming, por volta de 1950, que continuam atuais. Com a quantidade de dados que um gestor pode analisar, utilizando as ferramentas adequadas, é possível definir as métricas e indicadores para otimizar a gestão.

Para definir as métricas, cabe ao gestor identificar as necessidades do negócio em relação à infraestrutura de TI da empresa e o que o servidor deve entregar para manter a fluidez da produtividade.

Índice de Uptime

O índice de Uptime é um dos indicadores mais importantes em relação à gestão de servidores, pois indica a disponibilidade. Quanto maior for, melhor é o desempenho do ambiente de TI, fazendo com que a produtividade da empresa esteja garantida. Por convenção, o índice ideal de Uptime é de 99%, ou seja, com uma margem mínima de erro.

Como vimos neste post, uma boa gestão de servidores está diretamente ligada à modernização, que está ligada à automação, ao monitoramento e à utilização dos recursos de computação em nuvem.

A virtualização total ou parcial dos servidores facilita a flexibilidade, para que a empresa pague apenas pelo que utilizar, e a mobilidade, para que profissionais possam produzir com mais conforto.

Gostou desse nosso artigo? Quer saber como modernizar a sua gestão de servidores? Então dê uma olhada em nosso outro post com tudo sobre servidores cloud. Ele com certeza será útil para você!